27/12/2012

22 meses!Não,Não,Não!

Ontem Minha mini princesa completou 1 ano e 10 meses,a mamãe aqui não esqueceu da data mas, esqueceu de postar no blog,novidade!
Entramos na fase das megas birras,e do não,não,não...essa virou a palavra preferida dela,falar "Não" pra tudo...é - Não,Não,Não o dia inteiro...parece um gatinho miando,sério,é muito parecido ela falando com o som de um gato...
Outra coisa que virou mania é subir em tudo,eu estou ficando de cabelos em pé,tiro ela 500 vezes da escada,arrumei um jeito de tampar espero que ela não descubra como tirar a grade...O mesmo acontece com as cadeiras,sofá,estante,ela sempre setá arrumando um jeito de subir em alguma coisa..vive aprontando...não posso bobear!Comentei neste post aqui,quando ela tinha 6 meses,estava iniciando a introdução dos alimentos,que ela recusava banana,e foi assim por um bom tempo,eu sempre oferecendo e ela sempre que sentia o gosto recusava.Agora é o contrário,sua fruta favorita hoje em dia é a tão negada banana.Se eu deixar ela come o dia todo,ontem estava fazendo a janta,quando ela parou do meu lado com a boca cheia,adivinha???? Cheia de banana,ela pegou um cacho e estava descascando e comendo.Bem na hora da janta,mamãe piraaaaa!
Como disse a fase das birras é estamos nelas,quando contrariada ela joga o que tiver perto longe,normalmente a chupeta,chora gritando,algumas vezes se joga,falo brava que não pode,tento acalmar abraçando,mas se ela insiste,saio de perto e ignoro...ai ela percebe a falta de atenção e para!

Li este artigo no site do Baby Center...achei bem interessante 

A criança de 1 ano e 10 meses



Desenvolvimento emocional e social: olha só quem manda!


Agora que consegue se comunicar com palavras e gestos, seu filho pode se revelar um belo mandão. Mas a verdade é que ele só está experimentando para ver como a comunicação afeta as pessoas ao redor. 



Pode ser que ele grite "Não!" assim que você começar a cantar uma música que ele adora. Não é que ele queira mesmo que você pare. Serve mais é para observar como você responde a uma ordem. 



"Olha!" (ou mais precisamente "óia!") é outra coisa frequente que sai da boca das crianças nesta idade, que anseiam muito pela aprovação dos pais. Mostre que você notou os desenhos, o brinquedo ou o que quer que seu filho esteja apontando. Palavras de incentivo servem para que ele tenha confiança em continuar a explorar novidades. 

Chiliques e acessos de raiva são como chuva de verão -- repentina e, às vezes, violenta. Num minuto você e seu filho estão jantando tranquilamente, e no seguinte ele está chorando, esperneando e gritando porque o canudo do suco não é da cor que ele queria. Crianças entre 1 e 3 anos são especialmente propensas a ter esses "ataques". 

Não há por que achar que você está criando um pequeno tirano -- nessa idade, é pouco provável que seu filho esteja tentando ser manipulador. Provavelmente ele está tendo um "surto" por causa de uma frustração, que ele não consegue expressar bem com palavras, porque ainda é muito novinho. 

Faça de tudo para não perder a calma você também

Respire fundo. Claro que os ataques de birra dos pequenos não são uma coisa bonita de se ver. Além de chutar, gritar ou socar o chão, seu filho pode jogar coisas, bater ou prender a respiração até ficar roxo. Nessa hora, ele não escutará nenhuma "voz da razão". 

Uma tática que pode funcionar é ficar perto do seu filho durante o chilique. Sair da sala ou do quarto e deixá-lo sozinho -- por mais tentador que seja -- pode fazê-lo se sentir abandonado. A tempestade de emoções que tomou conta da criança pode ser assustadora para ela, e ela gostará de saber que há alguém por perto. 

Alguns especialistas recomendam carregar a criança no colo, se possível, e dizer-lhe que o abraço é gostoso. Mas outros dizem que é melhor ignorar o chilique até a criança se acalmar, em vez de "recompensar" o comportamento negativo. Você acabará descobrindo o que é melhor para seu filho por meio de tentativa e erro. 

Mas, por mais que o chilique dure, não ceda a demandas pouco razoáveis. Bem que dá vontade de fazer isso, para acabar logo com o escândalo, ainda mais quando se está em público. Tente não se preocupar com o que os outros pensam: todo pai e mãe já passaram por isso. Se você ceder, só vai ensinar ao seu filho que espernear é um bom jeito de conseguir o que quer. 

Além disso, seu filho já está assustado por estar fora de controle, e a última coisa que ele precisa é sentir que você também está sem controle. 

Se a birra aumentar a ponto de ele bater nas pessoas ou nos animais de estimação, jogar coisas ou gritar sem parar, leve-o até um lugar seguro, como o quarto. Explique por que ele está lá ("Você bateu na tia Maria") e deixe-o saber que você ficará com ele até ele parar. 

Em um lugar público, prepare-se para ir embora com seu filho até ele se acalmar. Se ele começar a espernear porque o espaguete veio com pedaços de tomate, por exemplo, leve-o para fora do restaurante até ele se acalmar. 

Quando a tempestade passar, converse com seu filho sobre o que aconteceu. Diga que você entendeu a frustração dele, e ajude-o a colocar os sentimentos em palavras, dizendo algo como: "Você estava muito bravo porque sua comida não era como você queria". 

Deixe-o perceber que, se ele usar palavras para se expressar, vai conseguir resultados melhores. Diga, por exemplo, com um sorriso: "Desculpe por não ter entendido. Agora que você não está mais gritando, consigo saber o que você quer". 

Evite situações que favoreçam os ataques de birra

Tente evitar situações que possam levar seu filho a ter um chilique. Por exemplo, se ele é do tipo que fica muito mal-humorado quando está com fome, carregue pequenos lanches. Se ele tem problemas na transição de uma atividade para outra, avise-o com antecedência. 

Alerte-o de que vocês estão prestes a jantar ("Nós vamos comer quando você e papai terminarem de ler essa história"), o que lhe dará chance de se preparar. 

Nessa fase, seu filho também está às voltas com a independência, então lhe dê a chance de fazer escolhas sempre que possível. Ninguém gosta de receber ordens a todo instante. 

Perguntar se ela quer cenoura ou milho, em vez de simplesmente mandá-la comer milho, dá à criança uma sensação de controle da situação. Fique de olho na frequência dos seus "nãos" para ela. Se isso virou rotina, você provavelmente está criando um estresse desnecessário para vocês dois. Tente relaxar um pouco. Pense bem antes de entrar num impasse. 

Será que realmente vai atrapalhar muito ficar mais cinco minutos no parquinho? E será que alguém realmente se importa se seu filho quiser usar meias de cores diferentes? 

Fique de olho em sinais de estresse

Embora ataques e chiliques diários sejam normais quando a criança tem entre 1 e 3 anos, você precisa ficar de olho em possíveis problemas. Pense se houve algum problema sério na família, uma fase de muita correria na vida de todos, se há tensão entre a mamãe e o papai. Tudo isso pode causar esse tipo de comportamento. 

Se seu filho tem mais de 2 anos e meio e continua tendo altos ataques de birra todos os dias, converse com o pediatra. Se a criança for mais nova, mas tiver de três a quatro ataques por dia e não cooperar em nenhuma das atividades diárias, como se vestir ou guardar os brinquedos, também pode ser o caso procurar outro tipo de ajuda. 

O pediatra pode verificar se há algum problema físico ou psicológico mais sério e sugerir maneiras de lidar com a situação. Também converse com ele se seu filho fica prendendo a respiração de propósito até ficar roxo (há algumas crianças que chegam a desmaiar), o que pode ser bem assustador. Há algumas indicações científicas de que esse comportamento pode estar ligado à deficiência de ferro. 

Amigos e inimigos


Há crianças que cobrem os pais de abraços e beijos e respondem correndo quando são chamadas. Gostam também de se mostrar prestativas, embora não saibam direito o que quer dizer cooperar -- ajudam mais por perceber que isso alegra os adultos. 



Outras, contudo, passam a ser desobedientes e desafiadoras. Se seu filho não anda lá muito carinhoso e bem comportado, tenha paciência, já que este é um momento confuso para as crianças, porque ainda não conseguem expressar direito o que sentem. 



Procure entender se há algum motivo específico para as birras (chegada de um novo irmão? mudança de casa? doença na família?). Às vezes uma criança fica cheia de sentimentos que não sabe como explicar. Faça muitas perguntas e demonstre sempre o seu amor. 





Depois posto sobre como foi o nosso Natal...
Bjoos



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